
Sempre atenta às tendências do setor, a Fiserv apresenta um estudo sobre o futuro dos meios de pagamento sob a perspectiva dos brasileiros e destaca que, entre os indicadores, o Pix deve ser o meio de pagamento mais comum (91%) entre os brasileiros nos próximos dez anos, seguido de carteira digital (82%) e leitura de QR Code (81%).
O sucesso do Pix é visto em números: no último dia 4 de fevereiro, o sistema bateu novo recorde diário. Foram mais de 54 milhões de transações na data, cerca de 2,5 milhões a mais do recorde anterior, segundo dados do Banco Central (BC).
“Carat Insights – Futuro dos Meios de Pagamento” aponta a pretensão dos brasileiros de utilizar novos meios de pagamento nos próximos 12 meses – onde o Pix também desponta entre os favoritos. A modalidade continua na preferência de 91% dos brasileiros, seguida da carteira digital (80%) e a leitura de QR Code (73%).
Em contrapartida, o estudo procurou responder quais meios de pagamento devem deixar de existir ou se tornar menos comuns. O cheque, por exemplo, foi usado por 10% dos entrevistados nos 12 meses anteriores a pesquisa, e é indicado como o mais provável a deixar de existir por 60% dos brasileiros.
Um em cada cinco entrevistados acredita que o dinheiro em espécie vai desaparecer em dez anos, sendo substituído pelo uso virtual. Ainda que esse cenário pareça improvável para a maior parte dos brasileiros, 57% apostam que o papel moeda será o meio de pagamento menos comum na próxima década.
Pix no varejo
Segundo dados do BC, os pagamentos realizados por pessoas físicas para empresas representam apenas 17% do total de transações com Pix – o que mostra um enorme potencial de expansão no varejo. A criação de novos produtos como o Pix Saque, Pix Troco e Pix Cobrança; além dos próximos lançamentos previstos pelo BC, como Pix internacional e Pix offline, deverão impulsionar este avanço.
“Sabemos que um dos grandes desafios do Pix é a sua integração no varejo. Para acelerar a aceitação do Pix como meio de pagamento pela automação comercial, os varejistas precisam contar com uma solução que possibilite, de maneira simplificada e ágil, o aceite de diferentes Provedores de Serviços de Pagamento - PSPs”, declara Roberto Moron, vice-presidente de Inovação para América Latina da Fiserv.
Como aderir ao Pix com a Fiserv?
Por meio de uma plataforma que integra as APIs de recebimento dos bancos às principais automações comerciais do mercado brasileiro, é possível aceitar as transações realizadas via Pix pelos estabelecimentos integrados à solução de TEF da Fiserv – o SiTef® (Solução Inteligente de Transferência Eletrônica de Fundos).
São mais de 130 mil estabelecimentos comerciais que realizam as transações TEF, o que significa mais de 400 mil PDV (pontos de venda) aptos para realizar o Pix – a maior capilaridade do Brasil. Ainda, mais de um milhão de terminais de captura e integração com as principais Software houses - empresas de software – homologadas para implementar o #Pix do #SiTef.
Assim, com uma única integração via SiTef, o varejista tem acesso ao Pix, a todas as carteiras digitais e QR Code disponíveis na mesma plataforma, de forma simples e ágil.
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