
Saiba mais sobre a tecnologia do Banco Central que conquistou o mercado
Em novembro de 2020, o Pix, sistema de pagamento instantâneo do Banco Central (BC), foi implementado e já mostrava seu enorme potencial entre consumidores e varejistas. Logo no primeiro mês de funcionamento, uma pesquisa realizada pela Globo apontou que 72% dos brasileiros conheciam o Pix como uma alternativa aos meios de pagamento tradicionais. Os entrevistados ressaltavam a praticidade e a rapidez das transferências e da confirmação dos pagamentos.
Dados do BC também mostraram um crescimento vertiginoso do uso da tecnologia: o total de chaves do Pix estava em 181,8 milhões, sendo 174 milhões de pessoas físicas e 7,8 milhões de pessoas jurídicas, até o fim de março. Os números vão além do esperado, já que a estimativa do BC era que houvesse o cadastro de aproximadamente 20 milhões de chaves em seis meses.
Mais do que uma tendência, o Pix é uma realidade que deve estar no radar dos empreendedores de diversos segmentos – sejam eles donos de micro negócios ou até mesmo gestores de grandes redes de supermercados. Por isso, é necessário entender algumas das principais características do Pix, que apontam como a versatilidade da tecnologia pode trazer maior valor e acelerar as vendas.
Seu negócio não precisa parar em nenhum momento
Diferente das transações por DOC ou TED, o Pix não se limita a uma janela de horário específica, funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana. Assim, o consumidor fica livre para escolher a hora mais conveniente para realizar o pagamento com a garantia de que o estabelecimento receberá a transferência em poucos segundos. Além disso, gerar a chave é mais fácil e intuitivo que gerar um boleto, o que torna o processo menos trabalhoso.
Mais segurança e confiabilidade na relação entre comprador e vendedor
Em questão de segundos, logo após a confirmação do pagamento, o vendedor é notificado da transferência. Os limites de valores para transações podem ser estabelecidos pelo lojista, o que ajuda a evitar possíveis fraudes e equívocos.
O lojista também tem a liberdade de escolher modelos diferentes para cobrar via Pix: é possível enviar a chave ou um QR Code com valores pré-definidos para o cliente efetuar o pagamento; ou, ainda, permitir que o consumidor digite o valor de sua compra diretamente pelo aplicativo.
Pesa menos no bolso de ambas as partes
Diferente do TED e do DOC – que possuem tarifas bancárias inclusas -, o Pix é gratuito para o consumidor. Para o lojista, o custo do Pix é menor do que as demais modalidades de transferência.
Inúmeras possibilidades de uso
Além de cadastrar chaves como CNPJ ou celular, práticas muito comuns e recomendadas para serviços delivery com cobrança no momento de entrega, muitos estabelecimentos optam por imprimir um QR Code e deixá-lo fixo no balcão do caixa. Essa é uma estratégia interessante para agilizar o processo de pagamento, sem que haja a necessidade de a chave ser compartilhada verbalmente.
Em comércios online, o QR Code também é uma alternativa aos boletos bancários. Nestes casos, o QR Code se destaca por ser um meio de pagamento mais dinâmico e que pode ser capturado por uma câmera de celular, dispensando a digitação dos números de uma chave ou de um código de barras.
Pix na Software Express
Como o Pix pode se tornar um grande aliado na hora de fechar uma venda, a Software Express é a parceira ideal para adotar essa modalidade: ela possibilita a integração das API de recebimento dos bancos com as principais automações comerciais do mercado brasileiro e simplifica a aceitação das transações realizadas via Pix por estabelecimentos que já estejam integrados às soluções de TEF (Transferência Eletrônica de Fundos).
Ou seja, toda a segurança e tecnologia oferecida pelas soluções Software Express com a liberdade para o varejista escolher a instituição financeira de sua preferência sem precisar modificar os sistemas de operação, gestão e controle que já possui.
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